Uma das alturas em que as famílias se juntam é, infelizmente, nos funerais. Claro que a família mais nuclear, a mais chegada se junta mais vezes, mas os funerais, são por si só, um local de "encontros" daquela tia, daquele primo de 2.º grau, do tio-avô e por aí fora. Vai daí que, no último funeral de um familiar materno, a família decidiu que não podia ser assim e que os primos, os filhos dos primos e os filhos dos filhos dos primos teriam que se juntar numa outra ocasião: pôr a conversa em dia, conviver, partilhar, divertir. Vai daí, trocaram-se uns quantos números de telefone, apontou-se uma data meramente indicativa e ficou de se combinar mais para a frente o dito "Encontro".
Passados uns meses dessa altura, eis que chegamos ao dito: o PicNic da família Teles da Silva. É já amanhã que a família se vai juntar num Mega PicNic. Só do lado da família nuclear da minha mãe (ou seja, os meus tios diretos, os meus primos diretos e filhos...sim, por alguns de nós já temos filhos), seremos 17 pessoas. Agora multiplicar isso pelos irmãos da minha avó, os seus filhos, netos e bisnetos...Vai ser uma fartazana de gente.
Acima de tudo, é a oportunidade da família conviver e se "conhecer", na medida em que nós, mais novos, já não conhecemos os filhos e netos dos primos dos nossos pais!
Tens razão, é só em casamentos e funerais que se consegue juntar a família. O mal é quando se diz: "Temos de marcar qualquer coisa"; e essa "coisa" fica adiada por tempo indefinido.
ResponderEliminarAinda bem que vocês o fizeram :)
Lília