E o Natal já passou. Como sempre, uma correria, uma azáfama, muitos afazeres para depois passar num ápice.
Este ano e, pela primeira vez desde que estou casada, o Natal não foi em nossa casa. Foi-o sempre até como forma de juntar as duas famílias. Logo, o resultado é uma casa cheia, uma mesa farta. Chegamos a ser 22 pessoas (ainda antes da Princesa nascer).
No entanto, como este ano os meus sogros e tios da parte do marido foram passar o Natal à Alemanha (a minha cunhada está lá a trabalhar), e uma vez que também ia ser uma azáfama com a loja, optou-se por fazer o Natal em casa dos meus pais.
A Princesa, com 3 anos, já começa a perceber a época, a entrar no espírito. Marcou-me especialmente, a meio da tarde, ter vindo à cozinha e ter dito:
- "Mamã, obrigada por estares a pôr a casa tão bonita para o Natal!"
É de enternecer o coração.
Na hora de abrir os presentes e uma vez que ela dizia que não queria ver o Pai Natal, fomos todos para a cozinha, contamos até 10 e quando regressamos à Sala, a mesma já estava repleta de prendas. O Pai Natal foi amigo. Trouxe-lhe tudo o que pediu e ainda muito mais. Posso mesmo dizer que, à parte dos Brinquedos e Livros, a Princesa ficou com um guarda roupa de Inverno totalmente renovado. E cada peça mais linda que a outra.
Ao regressarmos a casa, nessa madrugada, ainda se deparou com umas prendas que o Pai Natal tinha deixado junto à nossa lareira. Até a nossa casa tinha ido.
É o encanto do Natal!
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