sábado, 5 de julho de 2014

Espetáculo Final de Ano

Espetacular!
Fantástico!
Maravilhoso!
Estrondoso!

Estas são algumas das palavras que me surgem para descrever o Espetáculo de fim de ano do Colégio da Princesa.

Foi na passada 5.ª-feira, pelas 21 horas, no Auditório principal da Exponor. A sala estava esgotadíssima para receber os artistas e eles não defraudaram expectativas. Foi um espetáculo digno dessa mesma palavra. Espetáculo digno de passar por qualquer Coliseu ou até mesmo como Espetáculo lúdico/educativo para crianças, dado o tema do mesmo. E não, não estou a exagerar, por mãe babada que sou.

O tema do espetáculo foi "O Corpo Humano".

Durante a primeira parte, numa sequência de música, sons, luzes, bailados, ballett, dança clássica, figurinos fantásticos, cenários excelentes e atuações diversas, as crianças demonstraram oque é o corpo humano, quais os órgãos que o constituem e como deve ser tratado.

A segunda parte foi a mais emotiva e centrou-se nos finalistas (sala dos 5 anos, 4.º ano, 9.º ano e 12.º ano), terminando com o desfile de todas as crianças e o cantar do Hino do Colégio.





Saímos de lá de coração cheio e já ansiosos pelo próximo...que será só daqui a um ano.

Quanto à atuação da Princesa, a salinha dela representou as bactérias. Vestidos a rigor e depois de uma introdução por passos de ballet sobre o que as bactérias podem fazer ao coração, eis que entram todos a dançar uma música. A Princesa ainda dançou os primeiros minutos, mas a determinada altura parou e já não fez mais nada. Não se mexia, só mexia na roupa. Só ontem, ao vermos o vídeo que fizemos é que nos apercebemos do porquê. A Princesa não gosta de pessoas vestidas com fatos diga-se, volumosos. Ou seja, aqueles fatos enchouriçados a representar uma qualquer personagem. Ela tem medo e afasta-se. E ela dançou até ao momento em que viu o rapaz que estava a representar o coração. O figurino dele era enchouriçado, volumoso e a partir desse momento ficou parada, a agarra-se à roupa e sempre a olhar para ele, a tentar manter a distância.


No final do espetáculo, quando a fui buscar aos bastidores, também se agarrou a mim a chorar desalmadamente. Acho que foi de libertação de stress e ao mesmo tempo, por me ver, dado que dizia que não via a mamã e o papá e tínhamos-lhe dito que íamos ver a festa. Masmal chegou ao carro acalmou-se.

Para o ano há mais!

Sem comentários:

Enviar um comentário